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BibTex RIS Kaynak Göster

Environmental Education and Perception about the Environment by High School Students and Teachers

Yıl 2020, , 169 - 176, 01.07.2020
https://doi.org/10.21891/jeseh.705437

Öz

The philosophies and epistemologies that guide the environmental thought of a certain educational community influences its actions in favor of the environment, including the absences of these actions, thus the political-pedagogical propositions that guide the environmental education actions are also strongly affected. In this context, the actions in environmental education in the town of Presidente Kennedy (Brazil) are analyzed as well as the perceptions/actions regarding environment, considering specifically the high school students of the town. The analysis will occur from semi structured interviews with two important professionals that act in the field and also from a questionnaire with open-ended questions applied to a group of second year students. The data were analyzed from Bardin (2010) content analysis. The project indicates that the way of thinking the environment, represented by conservatism, and the traditional perspective of environmental education maintain the actions and can contribute to the maintenance of indifference to the theme that addresses what is broadcasted by the media in a superficial, uncritical and little contextualized way.

Destekleyen Kurum

State University of the North Fluminense Darcy Ribeiro

Kaynakça

  • Almeida, J. C. T. & Kautzmann, R. M. (2011). A filosofia da natureza e educação ambiental: uma reflexão crítica na busca de uma direção ética. La Salle - Revista de Educação, Ciência e Cultura, 6, 43-56. Baladeli, A. P. D., Barros, M. S. F. & Altoe, A. (2012). Desafios para o professor na sociedade da informação. Educar em Revista, 45, 155-165. Barcelos, V. H. L. (1988). Tendências da Educação Ambiental Brasileira. Santa Cruz do Sul: EDUNISC. Bardin, L. (2011). Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70. Barros, A. T. (2013). O ambientalismo como interdisciplinar sociocultural e pensamento complexo. Perspectivas, 44, 63-91. Caillon, S., Cullman, G., Verschuuren, B. & Sterling, E. (2017). Moving beyond the human–nature dichotomy through biocultural approaches: including ecological well-being in resilience indicators. Ecology and Society. 22(4). Foladori, G. & Taks, J. (2004). Um olhar antropológico sobre a questão ambiental. Mana, 10, 323-348. Freire, P. (2001). Política e educação. São Paulo, Cortez. Guimarães, M. (2004). A formação de educadores ambientais. Campinas-SP: Papirus. IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2019). https://www.ibge.gov.br/ (last checked 19 March 2019). INEP–Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. (2019). http://www.inep.gov.br/ (last checked in 19 March 2019). Karatas, A. & Karatas, E. (2016). Environmental education as a solution tool for the prevention of water pollution. Journal of Survey in Fisheries Sciences, 3(1), 61-70. Layrargues, P. P. (2002). A crise ambiental e suas implicações na educação. In: Quintas, J. S. (Eds.). Pensando e praticando a Educação Ambiental na gestão do meio ambiente. Brasília: IBAMA, 161-198. Leff, E. (2006). Racionalidade Ambiental: a reapropriação social da natureza. Translated of Luís Carlos Cabral. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira. Leme, S. G., Noronha, M. G. R. C. S. & Viana, L. H. (2009). Protagonismo juvenil e educação ambiental por meio de atividades lúdicas. IX Congresso Nacional de Educação (IX EDUCERE), Curitiba-PR: PUC-PR. Loureiro, B. R. C. & Ribeiro, D. C. (2011). Política social neoliberal: expressão da necessária relação estado/capital em tempos de crise estrutural do capital. Mediações, 16, 292-308. Loureiro, C. F. B. (2004). Educação ambiental transformadora. In: Layrargues, P. P. (Eds) Identidades da educação ambiental brasileira. Brasília: MMA/DEA. 65-84. Mcdonald, J. T. & Dominguez, L. A. (2010). Professional preparation for science teachers in environmental education. In Bodzin, B. S., Klein, & S. Weaver (Eds.) The Inclusion of Environmental Education in Science Teacher Education. Dordrecht: Springer. Naves, J. G. P. & Bernardes, M. B. J. (2014). A relação histórica homem/natureza e sua importância no enfrentamento da questão ambiental. Geosul, 29, 7-26. Netto, J. P. (2012). Crise do capital e consequências societárias. Serviço Social & Sociedade,111, 413-429. Núñez, Y. C. R. & Moreno, O. J. C. (2016). Communication and environmental conservation: advances and challenges in Latin America. Revista Latina de Comunicación Social, 71, 15 - 39. Oryan, R. Ibarra, C. (2016). Environmental Policy in Latin America. Global Encyclopedia of Public Administration, Public Policy, and Governance,1–9. Pires, M. F. C. (1998). Multidisciplinaridade, interdisciplinaridade e transdisciplinaridade no ensino. Interface – Comunicação, Saúde, Educação, 2, 173-182. Schild, R. (2016). Environmental citizenship: What can political theory contribute to environmental education practice?, The Journal of Environmental Education, 47, 19-34. Silva, R. L. F. & Campina, N. N. (2011). Concepções de educação ambiental na mídia e em práticas escolares: contribuição de uma tipologia. Pesquisa em Educação Ambiental, 6, 29-46. Tamaio, I. (2002). O professor na construção do conceito de natureza: uma experiência de Educação Ambiental. São Paulo: Annablume, WWF.
Yıl 2020, , 169 - 176, 01.07.2020
https://doi.org/10.21891/jeseh.705437

Öz

Kaynakça

  • Almeida, J. C. T. & Kautzmann, R. M. (2011). A filosofia da natureza e educação ambiental: uma reflexão crítica na busca de uma direção ética. La Salle - Revista de Educação, Ciência e Cultura, 6, 43-56. Baladeli, A. P. D., Barros, M. S. F. & Altoe, A. (2012). Desafios para o professor na sociedade da informação. Educar em Revista, 45, 155-165. Barcelos, V. H. L. (1988). Tendências da Educação Ambiental Brasileira. Santa Cruz do Sul: EDUNISC. Bardin, L. (2011). Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70. Barros, A. T. (2013). O ambientalismo como interdisciplinar sociocultural e pensamento complexo. Perspectivas, 44, 63-91. Caillon, S., Cullman, G., Verschuuren, B. & Sterling, E. (2017). Moving beyond the human–nature dichotomy through biocultural approaches: including ecological well-being in resilience indicators. Ecology and Society. 22(4). Foladori, G. & Taks, J. (2004). Um olhar antropológico sobre a questão ambiental. Mana, 10, 323-348. Freire, P. (2001). Política e educação. São Paulo, Cortez. Guimarães, M. (2004). A formação de educadores ambientais. Campinas-SP: Papirus. IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2019). https://www.ibge.gov.br/ (last checked 19 March 2019). INEP–Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. (2019). http://www.inep.gov.br/ (last checked in 19 March 2019). Karatas, A. & Karatas, E. (2016). Environmental education as a solution tool for the prevention of water pollution. Journal of Survey in Fisheries Sciences, 3(1), 61-70. Layrargues, P. P. (2002). A crise ambiental e suas implicações na educação. In: Quintas, J. S. (Eds.). Pensando e praticando a Educação Ambiental na gestão do meio ambiente. Brasília: IBAMA, 161-198. Leff, E. (2006). Racionalidade Ambiental: a reapropriação social da natureza. Translated of Luís Carlos Cabral. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira. Leme, S. G., Noronha, M. G. R. C. S. & Viana, L. H. (2009). Protagonismo juvenil e educação ambiental por meio de atividades lúdicas. IX Congresso Nacional de Educação (IX EDUCERE), Curitiba-PR: PUC-PR. Loureiro, B. R. C. & Ribeiro, D. C. (2011). Política social neoliberal: expressão da necessária relação estado/capital em tempos de crise estrutural do capital. Mediações, 16, 292-308. Loureiro, C. F. B. (2004). Educação ambiental transformadora. In: Layrargues, P. P. (Eds) Identidades da educação ambiental brasileira. Brasília: MMA/DEA. 65-84. Mcdonald, J. T. & Dominguez, L. A. (2010). Professional preparation for science teachers in environmental education. In Bodzin, B. S., Klein, & S. Weaver (Eds.) The Inclusion of Environmental Education in Science Teacher Education. Dordrecht: Springer. Naves, J. G. P. & Bernardes, M. B. J. (2014). A relação histórica homem/natureza e sua importância no enfrentamento da questão ambiental. Geosul, 29, 7-26. Netto, J. P. (2012). Crise do capital e consequências societárias. Serviço Social & Sociedade,111, 413-429. Núñez, Y. C. R. & Moreno, O. J. C. (2016). Communication and environmental conservation: advances and challenges in Latin America. Revista Latina de Comunicación Social, 71, 15 - 39. Oryan, R. Ibarra, C. (2016). Environmental Policy in Latin America. Global Encyclopedia of Public Administration, Public Policy, and Governance,1–9. Pires, M. F. C. (1998). Multidisciplinaridade, interdisciplinaridade e transdisciplinaridade no ensino. Interface – Comunicação, Saúde, Educação, 2, 173-182. Schild, R. (2016). Environmental citizenship: What can political theory contribute to environmental education practice?, The Journal of Environmental Education, 47, 19-34. Silva, R. L. F. & Campina, N. N. (2011). Concepções de educação ambiental na mídia e em práticas escolares: contribuição de uma tipologia. Pesquisa em Educação Ambiental, 6, 29-46. Tamaio, I. (2002). O professor na construção do conceito de natureza: uma experiência de Educação Ambiental. São Paulo: Annablume, WWF.
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Yayımlanma Tarihi 1 Temmuz 2020
Yayımlandığı Sayı Yıl 2020

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APA Pınto, V., & Totti, M. E. (2020). Environmental Education and Perception about the Environment by High School Students and Teachers. Journal of Education in Science Environment and Health, 6(3), 169-176. https://doi.org/10.21891/jeseh.705437