Araştırma Makalesi
BibTex RIS Kaynak Göster
Yıl 2021, Sayı: Special Issue 1 - Public Policies of Tourism in Brazil, 39 - 52, 24.12.2021
https://doi.org/10.31822/jomat.2021-SP-1-39

Öz

Kaynakça

  • Abrucio, F. L. (2007). Trajetória recente da gestão pública brasileira: um balanço crítico e a renovação da agenda de reformas. Revista de Administração Pública, 1, 77-87.
  • Almeida, C., Cayres, D. C., & Tatagiba, L. (2015). Balanço dos estudos sobre os conselhos de políticas públicas na última década. Lua Nova, 94, 255-294.
  • Baggio, R. (2011). Collaboration and cooperation in a tourism destination: A network science approach. Current Issues in Tourism, 14(2), 183–189.
  • Bamtin, N., Fratucci, A., & Trentin, F. (2020). O Papel do Estado nas Instâncias de Governança Regionais do Turismo. Observatório de Inovação do Turismo - Revista Acadêmica, 14(2), 39-52.
  • Beritelli, P. (2011). Cooperation among prominent actors in a tourist destination. Tourism Management, 38(2),–629.
  • Börzel, T. A. (1998) Organizing Babylon: on the different conceptions of policy networks. Public Administration, 76, 253-273.
  • Börzel, T. A. (1997). What’s so special about policy networks? An Exploration of the Concept and Its Usefulness in Studying European Governance. European Integration online Papers, 1 (16).
  • Bramwell, B., & Lane, B. (2011). Critical research on the governance of tourism and sustainability. Journal of Sustainable Tourism, 19(4-5), 411–421. doi:10.1080/09669582.2011.580586 
  • Bramwell, B., & Lane, B. (2000). Tourism collaboration and partnerships: Politics, practice and sustainability. Clevedon: Channel View Publications
  • Brasil Ministry of Tourism. (2015). Índice de competitividade do turismo nacional: relatório Brasil 2015. Brasília: MTur.
  • Brasil Ministry of Tourism. (2007). Programas de Regionalização do Turismo - Roteiros do Brasil: Cadernos do Turismo: Turismo e Sustentabilidade. Brasília: MTUr..
  • Brasil Ministry of Tourism. (2021a). Instância de Governança Regionais Formalizada em 2019. Brasília: MTur. Recuperado de: <http://regionalizacao.turismo.gov.br/images/IGR%202019.pdf> Acesso em: 19 de maio de 2021.
  • Brasil Ministry of Tourism. (2021b). Mapa do Turismo Brasileiro. Relatório de Municípios por Categoria, Brasília: MTurr. Recuperado de <http://www.mapa.turismo.gov.br/mapa/init.html#/home>.
  • Brasil. Instituto Brasileiro de Turismo - EMBRATUR. (2002). Diretrizes do Programa Nacional de Municipalização do Turismo. Brasília: EMBRATUR.
  • Campbell, J. (2002). Ideas, Politics and Public Policy. Annual Review Sociology, 28, 21-38.
  • Capra, F. (2002). As conexões ocultas: ciência para uma vida sustentável (2a.ed.). São Paulo: Cultrix.
  • Carlsson, L. (2000). Policy Networks as Collective Action. Policy Studies Journal, 28(3), 502-520.
  • Coutinho, A. C. A., & Nóbrega, W. R. D. M. (2019). Governança em destinos turísticos: Desafios na sociedade con-temporânea. Revista Brasileira de Pesquisa em Turismo, 13(3), 55-70. https://doi.org/10.7784/rbtur.v13i3.1543
  • Cross, R., &Parker, A. (2004). The hidden power of social networks: understanding how work really gets done in organizations. Boston: Harvard Business School.
  • Dredge, D. (2006). Policy networks and the local organization of tourism. Tourism Management, 27, 269–280.
  • Dye, T. D. (1972). Understanding public policy. Englewood Cliffs: Prentice Hall.
  • Dwyer, L., & Spurr, R. (2012). Tourism Economics Summary. Queensland: STCRC Centre for Economics and Policy.
  • Dupuy, C., & Gilly, J. P. (1995). Apprentissage organisationnel et dynamiques territoriales: une nouvelle approache des rapports entre groupes industriels et systemes locaux d’innovation. Annales du Colloque International de L’association de Science Régionale de Langue Française – “Dynamiques Industrielles, Dynamiques Territoriales”, Toulouse, France.
  • Emmendoerfer, M. L., Silva, F. C., & Lima, A. A. T. F. C. (2011). Evidências de inovação social na gestão pública do turismo em Minas Gerais–Brasil: o modelo de circuitos turísticos em análise. PASOS. Revista de Turismo y Patrimonio Cultural, 9(2), 397-410.
  • Endres, A. V., & Pakman, E.T. (2019). A governança das políticas de turismo: o papel dos espaços de participação na perspectiva da análise de redes e da teoria institucional. Revista Brasileira de Pesquisa em Turismo, 13, 1-18.
  • Faria, C. A. P. (2003). Ideias, conhecimento e políticas públicas- um inventário sucinto das principais vertentes analíticas. Revista Brasileira de Ciências Sociais, 18(51), 21-30.
  • Fisher, F. (2003). Reframing Public Policy. Oxford: Oxford University Press.
  • Frey, K. (2003). Desenvolvimento sustentável local na sociedade em rede: o potencial das novas tecnologias de comunicação e informação. Revista de Sociologia Política21, 165-185.
  • Gohn, M. D. G. (2004). Os conselhos municipais e a gestão urbana. Governança democrática e poder local: a experiência dos conselhos municipais no Brasil. Rio de Janeiro: Revan, Fase, pp. 57-93.
  • Gomes, B. M. A., Silva, V. J., & Santos, A. C. (2008). Políticas Públicas de Turismo: uma Análise dos Circuitos Turísticos de Minas Gerais sob Concepção de Cluster. Turismo em Análise, 19(2), 201-220.
  • Gould, R. (1993). Collective Action and Network Structure. American Sociological Review, 58, 182-196.
  • Granovetter, M. (1985). Economic action and social structure: the problem of embeddedness. American Journal of Sociology, 91(3), 481-510.
  • Granovetter, M. (1973), The strength of weak ties. American Journal of Sociology, 78(6), 1360-1380.
  • Granovetter, M. (1983). The strength of weak ties: a network theory revisited. Sociological Theory, 1(1), 201-233.
  • Haas, P. M. (1992). Introduction: epistemic communities and international policy coordination. International Organization, 47.
  • Hall, M. C. (2011). A typology of governance and its implications for tourism policy analysis, Journal of Sustainable Tourism, 19(4-5), 437-457, DOI: 10.1080/09669582.2011.570346
  • Hernández, M. G. (2007). Entidades de Planificación y Gestión Turística a Escala Local: el caso de las ciudades Patrimonio de la Humanidad de España. Cuadernos de Turismo, 20,79-102.
  • Jafari, J. (1994). La cientifización del turismo. Estudios y Perspectivas en Turismo, 3(1), 7-36.
  • Jamal, T. B., & Getz, D. (1995). Collaboration Theory and Community Tourism Planning. Annals of Tourism Research, 22(1), 186-204.
  • Kooiman, J., & Van Vliet, M. (1993). Governance and Public Management. In, K. A. Eliassen, & J. Kooiman (Orgs.). Managing Public Organizations – lessons from contemporary European experiences. London: SAGE Publications.
  • de Lima, P. G. (2014). O Desenho Institucional e as Instituições Participativas: conselhos gestores de políticas públicas e orçamentos participativos. Revista Contraponto, 1(1), 109-127.
  • Marques, E. C. (1999). Redes sociais e instituições na construção do Estado e da sua permeabilidade. Revista Brasileira de Ciências Sociais, 14(41), 45-67.
  • Marques, E. C. (2006). Redes sociais e poder no Estado brasileiro. Revista Brasileira de Ciências Sociais, 21(60), 15-41.
  • Marques, E. C. (2007). Os mecanismos relacionais. Revista Brasileira de Ciências Sociais, São Paulo, v. 22, n. 64, pp. 157-161.
  • Marques, E. C. (2019). Notas sobre redes, Estado e políticas públicas. Cad. Saúde Pública, 35.
  • da Mata, G. M. F., Pimentel, T. D., & Emmendoerfer, M. L. (2019). Policy Arena, Policy Network e Teoria de Campo Social no estudo da Gestão Pública de Turismo. Caderno Virtual de Turismo, 19(2). DOI: http://dx.doi.org/10.18472/cvt.19n2.2019.1440
  • Mielke, E. J. C., & Silva, J. A. S. (2017). A cooperação no desenvolvimento de destinos turísticos: importância como política pública e como instrumento propulsor na comercialização de produtos turísticos locais. Revista Iberoamericana de Turismo- RITUR, 7(2), 3-21. >.
  • Minas Gerais. (2014). Orientações para o Planejamento e Gestão Municipal do Turismo em Minas Gerais. Belo Horizonte: SETUR.
  • Mizruchi, M. S. (2006). Analise de redes sociais: avanços recentes e controvérsias atuais. Revista de Administração de Empresas, 46(3), 72-83.
  • Muñoz-Mazón, A., & González, M. V. (2015). Colaboración y gobernanza para el desarrollo turístico. Aranjuez como estudio de caso. Cuadernos de turismo, (35), 311-334..
  • Peters, B. G., & Pierre, J. (1998). Governance Without Government? Rethinking Public Administration. J-PART, 8(2), 223-243
  • Pimentel, T. D., & Pimentel, M. P. C. (2018). Public Agenda of Tourism in Brazil. Journal of Multidisciplinary Academic Tourism (Jomat), 3, 23-31.
  • Presoto, L. H., & Westphal, M. F. (2005). A participação social na atuação dos conselhos municipais de Bertioga-SP. Saúde e Sociedade, 14, 68-77.
  • Quantd, C. O., & Souza, Q. R. (2005). Governança de redes sociais no terceiro setor: níveis de controle formal em atividades operacionais de gestão do conhecimento. Anais do Encontro Nacional da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração, Brasília, DF, Brasil, 31.
  • Scott, N. (2011). Tourism Policy: A Strategic Review. Contemporary Tourism Reviews.
  • Steiner, P. (2006). A sociologia econômica. São Paulo: Atlas.
  • Takács, K., Janky, B., & Flache, A. (2008), Collective Action and Network Change. Social Networks, 30,177–189.
  • Tuohino, A., & Konu, H. (2014). Local stakeholders’ views about destination management: who are leading tourism development? Tourism Review, 69( 3), 202-215.
  • Trentin, F. (2016). Governança turística em destinos brasileiros: comparação entre Armação dos Búzios/RJ, Paraty/RJ e Bonito/MS. PASOS. Revista de Turismo y Patrimonio Cultural, 14(3), 645-658. DOI: https://doi.org/10.25145/j.pasos.2016.14.042.
  • Varanda, M. P. (2007). Ação coletiva entre pequenos empresários: uma análise de redes sociais. Análise Social, 42(182), 207-230.

Tourism networks - interdependent relationships among public policy actors

Yıl 2021, Sayı: Special Issue 1 - Public Policies of Tourism in Brazil, 39 - 52, 24.12.2021
https://doi.org/10.31822/jomat.2021-SP-1-39

Öz

This chapter dialogues with the field of studies and analysis of public policy, which has its pioneering work in the 1940s and is in constant development. Given the various definitions of public policies, there is a convergence that these include articulations between various actors - public and private - which makes it important to consider the relational perspective for analysis purposes. Governments have been dedicated to formulating public policies in specific domains, seeking to guide, regulate, as well as develop certain activities, such as tourism. In this sense, the municipality of Ouro Preto, a World Heritage Site, a tourist destination with a highly relevant historical and cultural heritage, which has established public tourism policies and tourism management tools, becomes a potential locus for investigation. In this context, we seek to investigate the interactions, from the perspective of the network approach, between the actors that make up the municipal public management of tourism in the city of Ouro Preto, Brazil, considering the multidimensionality of political interest in the public-private sector. The contribution of this work continues to improve the understanding of the implications of network management in tourist destinations, articulating the themes of governance and policy networks that circumstantially pass-through discussions on social networks. Thus, contribute to the field of studies on collaborative forms in tourism planning and management. Finally, it is concluded that the application of this theoretical-methodological model allows to assess the articulations and behaviors of the actors within spaces of participation, as well as the positions and exchanges that affect the results facing the construction of public tourism policies.



Kaynakça

  • Abrucio, F. L. (2007). Trajetória recente da gestão pública brasileira: um balanço crítico e a renovação da agenda de reformas. Revista de Administração Pública, 1, 77-87.
  • Almeida, C., Cayres, D. C., & Tatagiba, L. (2015). Balanço dos estudos sobre os conselhos de políticas públicas na última década. Lua Nova, 94, 255-294.
  • Baggio, R. (2011). Collaboration and cooperation in a tourism destination: A network science approach. Current Issues in Tourism, 14(2), 183–189.
  • Bamtin, N., Fratucci, A., & Trentin, F. (2020). O Papel do Estado nas Instâncias de Governança Regionais do Turismo. Observatório de Inovação do Turismo - Revista Acadêmica, 14(2), 39-52.
  • Beritelli, P. (2011). Cooperation among prominent actors in a tourist destination. Tourism Management, 38(2),–629.
  • Börzel, T. A. (1998) Organizing Babylon: on the different conceptions of policy networks. Public Administration, 76, 253-273.
  • Börzel, T. A. (1997). What’s so special about policy networks? An Exploration of the Concept and Its Usefulness in Studying European Governance. European Integration online Papers, 1 (16).
  • Bramwell, B., & Lane, B. (2011). Critical research on the governance of tourism and sustainability. Journal of Sustainable Tourism, 19(4-5), 411–421. doi:10.1080/09669582.2011.580586 
  • Bramwell, B., & Lane, B. (2000). Tourism collaboration and partnerships: Politics, practice and sustainability. Clevedon: Channel View Publications
  • Brasil Ministry of Tourism. (2015). Índice de competitividade do turismo nacional: relatório Brasil 2015. Brasília: MTur.
  • Brasil Ministry of Tourism. (2007). Programas de Regionalização do Turismo - Roteiros do Brasil: Cadernos do Turismo: Turismo e Sustentabilidade. Brasília: MTUr..
  • Brasil Ministry of Tourism. (2021a). Instância de Governança Regionais Formalizada em 2019. Brasília: MTur. Recuperado de: <http://regionalizacao.turismo.gov.br/images/IGR%202019.pdf> Acesso em: 19 de maio de 2021.
  • Brasil Ministry of Tourism. (2021b). Mapa do Turismo Brasileiro. Relatório de Municípios por Categoria, Brasília: MTurr. Recuperado de <http://www.mapa.turismo.gov.br/mapa/init.html#/home>.
  • Brasil. Instituto Brasileiro de Turismo - EMBRATUR. (2002). Diretrizes do Programa Nacional de Municipalização do Turismo. Brasília: EMBRATUR.
  • Campbell, J. (2002). Ideas, Politics and Public Policy. Annual Review Sociology, 28, 21-38.
  • Capra, F. (2002). As conexões ocultas: ciência para uma vida sustentável (2a.ed.). São Paulo: Cultrix.
  • Carlsson, L. (2000). Policy Networks as Collective Action. Policy Studies Journal, 28(3), 502-520.
  • Coutinho, A. C. A., & Nóbrega, W. R. D. M. (2019). Governança em destinos turísticos: Desafios na sociedade con-temporânea. Revista Brasileira de Pesquisa em Turismo, 13(3), 55-70. https://doi.org/10.7784/rbtur.v13i3.1543
  • Cross, R., &Parker, A. (2004). The hidden power of social networks: understanding how work really gets done in organizations. Boston: Harvard Business School.
  • Dredge, D. (2006). Policy networks and the local organization of tourism. Tourism Management, 27, 269–280.
  • Dye, T. D. (1972). Understanding public policy. Englewood Cliffs: Prentice Hall.
  • Dwyer, L., & Spurr, R. (2012). Tourism Economics Summary. Queensland: STCRC Centre for Economics and Policy.
  • Dupuy, C., & Gilly, J. P. (1995). Apprentissage organisationnel et dynamiques territoriales: une nouvelle approache des rapports entre groupes industriels et systemes locaux d’innovation. Annales du Colloque International de L’association de Science Régionale de Langue Française – “Dynamiques Industrielles, Dynamiques Territoriales”, Toulouse, France.
  • Emmendoerfer, M. L., Silva, F. C., & Lima, A. A. T. F. C. (2011). Evidências de inovação social na gestão pública do turismo em Minas Gerais–Brasil: o modelo de circuitos turísticos em análise. PASOS. Revista de Turismo y Patrimonio Cultural, 9(2), 397-410.
  • Endres, A. V., & Pakman, E.T. (2019). A governança das políticas de turismo: o papel dos espaços de participação na perspectiva da análise de redes e da teoria institucional. Revista Brasileira de Pesquisa em Turismo, 13, 1-18.
  • Faria, C. A. P. (2003). Ideias, conhecimento e políticas públicas- um inventário sucinto das principais vertentes analíticas. Revista Brasileira de Ciências Sociais, 18(51), 21-30.
  • Fisher, F. (2003). Reframing Public Policy. Oxford: Oxford University Press.
  • Frey, K. (2003). Desenvolvimento sustentável local na sociedade em rede: o potencial das novas tecnologias de comunicação e informação. Revista de Sociologia Política21, 165-185.
  • Gohn, M. D. G. (2004). Os conselhos municipais e a gestão urbana. Governança democrática e poder local: a experiência dos conselhos municipais no Brasil. Rio de Janeiro: Revan, Fase, pp. 57-93.
  • Gomes, B. M. A., Silva, V. J., & Santos, A. C. (2008). Políticas Públicas de Turismo: uma Análise dos Circuitos Turísticos de Minas Gerais sob Concepção de Cluster. Turismo em Análise, 19(2), 201-220.
  • Gould, R. (1993). Collective Action and Network Structure. American Sociological Review, 58, 182-196.
  • Granovetter, M. (1985). Economic action and social structure: the problem of embeddedness. American Journal of Sociology, 91(3), 481-510.
  • Granovetter, M. (1973), The strength of weak ties. American Journal of Sociology, 78(6), 1360-1380.
  • Granovetter, M. (1983). The strength of weak ties: a network theory revisited. Sociological Theory, 1(1), 201-233.
  • Haas, P. M. (1992). Introduction: epistemic communities and international policy coordination. International Organization, 47.
  • Hall, M. C. (2011). A typology of governance and its implications for tourism policy analysis, Journal of Sustainable Tourism, 19(4-5), 437-457, DOI: 10.1080/09669582.2011.570346
  • Hernández, M. G. (2007). Entidades de Planificación y Gestión Turística a Escala Local: el caso de las ciudades Patrimonio de la Humanidad de España. Cuadernos de Turismo, 20,79-102.
  • Jafari, J. (1994). La cientifización del turismo. Estudios y Perspectivas en Turismo, 3(1), 7-36.
  • Jamal, T. B., & Getz, D. (1995). Collaboration Theory and Community Tourism Planning. Annals of Tourism Research, 22(1), 186-204.
  • Kooiman, J., & Van Vliet, M. (1993). Governance and Public Management. In, K. A. Eliassen, & J. Kooiman (Orgs.). Managing Public Organizations – lessons from contemporary European experiences. London: SAGE Publications.
  • de Lima, P. G. (2014). O Desenho Institucional e as Instituições Participativas: conselhos gestores de políticas públicas e orçamentos participativos. Revista Contraponto, 1(1), 109-127.
  • Marques, E. C. (1999). Redes sociais e instituições na construção do Estado e da sua permeabilidade. Revista Brasileira de Ciências Sociais, 14(41), 45-67.
  • Marques, E. C. (2006). Redes sociais e poder no Estado brasileiro. Revista Brasileira de Ciências Sociais, 21(60), 15-41.
  • Marques, E. C. (2007). Os mecanismos relacionais. Revista Brasileira de Ciências Sociais, São Paulo, v. 22, n. 64, pp. 157-161.
  • Marques, E. C. (2019). Notas sobre redes, Estado e políticas públicas. Cad. Saúde Pública, 35.
  • da Mata, G. M. F., Pimentel, T. D., & Emmendoerfer, M. L. (2019). Policy Arena, Policy Network e Teoria de Campo Social no estudo da Gestão Pública de Turismo. Caderno Virtual de Turismo, 19(2). DOI: http://dx.doi.org/10.18472/cvt.19n2.2019.1440
  • Mielke, E. J. C., & Silva, J. A. S. (2017). A cooperação no desenvolvimento de destinos turísticos: importância como política pública e como instrumento propulsor na comercialização de produtos turísticos locais. Revista Iberoamericana de Turismo- RITUR, 7(2), 3-21. >.
  • Minas Gerais. (2014). Orientações para o Planejamento e Gestão Municipal do Turismo em Minas Gerais. Belo Horizonte: SETUR.
  • Mizruchi, M. S. (2006). Analise de redes sociais: avanços recentes e controvérsias atuais. Revista de Administração de Empresas, 46(3), 72-83.
  • Muñoz-Mazón, A., & González, M. V. (2015). Colaboración y gobernanza para el desarrollo turístico. Aranjuez como estudio de caso. Cuadernos de turismo, (35), 311-334..
  • Peters, B. G., & Pierre, J. (1998). Governance Without Government? Rethinking Public Administration. J-PART, 8(2), 223-243
  • Pimentel, T. D., & Pimentel, M. P. C. (2018). Public Agenda of Tourism in Brazil. Journal of Multidisciplinary Academic Tourism (Jomat), 3, 23-31.
  • Presoto, L. H., & Westphal, M. F. (2005). A participação social na atuação dos conselhos municipais de Bertioga-SP. Saúde e Sociedade, 14, 68-77.
  • Quantd, C. O., & Souza, Q. R. (2005). Governança de redes sociais no terceiro setor: níveis de controle formal em atividades operacionais de gestão do conhecimento. Anais do Encontro Nacional da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração, Brasília, DF, Brasil, 31.
  • Scott, N. (2011). Tourism Policy: A Strategic Review. Contemporary Tourism Reviews.
  • Steiner, P. (2006). A sociologia econômica. São Paulo: Atlas.
  • Takács, K., Janky, B., & Flache, A. (2008), Collective Action and Network Change. Social Networks, 30,177–189.
  • Tuohino, A., & Konu, H. (2014). Local stakeholders’ views about destination management: who are leading tourism development? Tourism Review, 69( 3), 202-215.
  • Trentin, F. (2016). Governança turística em destinos brasileiros: comparação entre Armação dos Búzios/RJ, Paraty/RJ e Bonito/MS. PASOS. Revista de Turismo y Patrimonio Cultural, 14(3), 645-658. DOI: https://doi.org/10.25145/j.pasos.2016.14.042.
  • Varanda, M. P. (2007). Ação coletiva entre pequenos empresários: uma análise de redes sociais. Análise Social, 42(182), 207-230.
Toplam 60 adet kaynakça vardır.

Ayrıntılar

Birincil Dil İngilizce
Konular Turizm (Diğer)
Bölüm Contents
Yazarlar

Marcos Knupp 0000-0002-1892-1866

Magnus Emmendoerfer 0000-0002-4264-8644

Maria Velasco González Bu kişi benim 0000-0001-8590-5869

Yayımlanma Tarihi 24 Aralık 2021
Yayımlandığı Sayı Yıl 2021 Sayı: Special Issue 1 - Public Policies of Tourism in Brazil

Kaynak Göster

APA Knupp, M., Emmendoerfer, M., & Velasco González, M. (2021). Tourism networks - interdependent relationships among public policy actors. Journal of Multidisciplinary Academic Tourism(Special Issue 1), 39-52. https://doi.org/10.31822/jomat.2021-SP-1-39



88x31.png   All the contents of this journal are licensed under a Creative Commons Attribution (CC-BY) 4.0 License (From September 2022) and available as full open access.

© Copyrights of all contents published in this journal are retained by their authors, but the journal (JOMAT) retains the exclusive right of first publication and dissemination.