Araştırma Makalesi
BibTex RIS Kaynak Göster
Yıl 2021, Sayı: Special Issue 1 - Public Policies of Tourism in Brazil, 53 - 67, 24.12.2021
https://doi.org/10.31822/jomat.2021-SP-1-53

Öz

Kaynakça

  • Ab'Sáber, A. N. (2010). Zoneamento fisiográfico e ecológico do espaço total da Amazônia Brasileira. estudos avançados, 24, 15-24..
  • Amaral, D. D. D., Vieira, I. C. G., Salomão, R. P., Almeida, S. S., Silva, J. B. F., Costa Neto, S. V., ... & Bastos, M. N. C. (2007). Campos e florestas das bacias dos rios Atuá e Anajás, Ilha do Marajó. Belém. Museu Paraense Emílio Goeldi, Belém.
  • Barretto, M. (2006). Turismo, cultura e sociedade. Caxias do Sul, RS: EDUCS. P. 7-10.
  • Barnes, J. A. (1987). Redes sociais e processos político. In: Feldman-Bianco, B. (Org). Antropologia das sociedades contemporâneas: Métodos. São Paulo: Global.
  • Baggio, R., Scott, N. & Cooper, C. (2010). Network Science: A Review Focused on Tourism. Annals of Tourism Research 37 802–827.
  • BRASIL. (2019). Ministério do Turismo. Regionalização: institucionalização da Instância de governança regional. Brasília.
  • Benevides, M. V. (1994). Democracia e cidadania. In: Villas-Bôas, R. (Org.). Participação popular nos governos locais. São Paulo: Pólis.
  • Beaumont, N., & Dredge, D. (2010). Local tourism governance: A comparison of three network approaches. Journal of sustainable tourism, 18(1), 7-28.
  • Beni, M. C., & Cury, M. J. F. (2012). Bases territoriais e redes do cluster de turismo. In: Beni, M. C. (Org). Turismo: planejamento estratégico e capacidade de gestão – desenvolvimento regional, rede de produção e clusters. Barueri, SP: Manole, p. 487-516.
  • Caccia-Bava, S. (2001). Participação, representação e novas formas de diálogo. São Paulo: Instituto Pólis.
  • Castells, M. A. (2020). A sociedade em rede. São Paulo:Paz e Terra.
  • Castells, M. A. (2019). O poder da comunicação. 4º ed. São Paulo/ Rio de Janeiro: Paz e Terra.
  • Castells, M. (2005). A sociedade em rede: do conhecimento à política. A sociedade em rede: do conhecimento à acção política, 17-30. Belém: Imprensa Nacional.
  • Castro, E., & Campos, I. (2015). Formação socioeconômica do Estado do Pará. In: CASTRO, E.; CAMPOS, I. (Orgs). Formação socioeconômica da Amazônia. Belém: NAEA,. p. 401-482.
  • Coutinho, A. C. A., & Nóbrega, W. R. D. M. (2019). Governança em destinos turísticos: desafios na sociedade contemporânea. Revista Brasileira de Pesquisa em Turismo, 13(3), 55-70.
  • da Mata, G. M. F., Pimentel, T. D., & Emmendoerfer, M. L. (2018). Teoria do campo social e políticas públicas: o caso do Conselho Gestor de Turismo de Juiz de Fora, MG, Brasil. Revista Rosa dos Ventos Turismo e Hospitalidade 10(2).
  • Enne, A. L. S. (2004). Conceito de rede e as sociedades contemporâneas. Comunicação & Informação, 7(2), 264-273.
  • FAPESPA. (2021). Fundação Amazônia de Amparo a Estudos e Pesquisa. Região de Integração do Marajó: Perfil socioeconômico e ambiental. Belém: FAPESPA- PA. Disponível em: http://www.fapespa.pa.gov.br/produto/diagnosticos/277. Acesso em 15 de set.
  • Farias, K., S, S. & Figueiredo, S. L. (2015). Políticas públicas e turismo: avaliação da participação e das instâncias de governança em Abaetetuba (Pará-Brasil). Turismo & Sociedade. Curitiba, 8 (3), 575-600. DOI: http://dx.doi.org/10.5380/tes.v8i3.41832
  • Farias, K. S. S., (2018). Governança do turismo na Ilha do Marajó - Pará: uma análise das redes de relações estabelecidas nas políticas públicas de turismo. Dissertação de mestrado. Núcleo de Altos Estudos Amazônicos, Universidade Federal do Pará, Belém.
  • Farias, K. S. S. & Bahia, M. C. (2019). Processos participativos para o estabelecimento de uma rede de turismo no Marajó-Pará-Brasil: uma análise sobre a atuação do fórum regional de turismo do marajó (FOREMAR). In: Baptista, M. M., Pereira, M. J. A., & de Almeida, A. R. A. (Org) Ócios e resistências: crescer e envelhecer em contextos culturais diversos. Coimbra: Grácio Editor.
  • Fleury, S. (2002). Redes de políticas: novos desafios para a gestão pública. Administração em Diálogo, São Paulo, no 7, pp. 77-89.
  • Figueiredo, S. L. (1999). Ecoturismo, festas e rituais na Amazônia. Belém: NAEA.
  • Figueiredo, S. L., & Nóbrega, W. R. M. (2015). Turismo e desenvolvimento regional: conceitos e políticas em um caso brasileiro. In: Figueiredo, S. L; Azevedo, F. F de; Nóbrega, W. R. M (Org). Perspectivas contemporânea de análise em turismo. Belém: NAEA/UFPA.
  • Gohn, M. G. (2013). Movimentos sociais e redes de mobilizações civis no Brasil contemporâneo. 7. Ed. Petrópolis, RJ. Editora Vozes Limitada.
  • Alves, F. O. (2016). A função socioambiental do patrimônio da União na Amazônia.. p. 107-198.
  • IBGE. (2021). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística: Cidades e Estados do Brasil. Brasília-DF. Disponível em https://cidades.ibge.gov.br/. Acesso em: 10 jun.
  • Haesbaert, R. O. (2019). Mito da desterritorialização: do “fim dos territórios” à multiterritorialidade. 11º ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil.
  • Levi, M. (1991). Uma lógica da mudança Institucional. Revista dados, Rio de Janeiro, 34 (1), 77-99.
  • Marin, R. E. A., & Silva, C. N. (2007). Os quilombolas de Salvaterra, Ilha do Marajó: processos de territorialização e acesso ao recursos naturais. In: Aragón, L. E. (Org). População e Meio Ambiente na Pan-Amazônia. Belém: UFPA/NAEA,
  • Nascimento, V. L. Q. (2015). Políticas públicas de turismo na Amazônia brasileira: sua ascensão às agendas do Amazonas e do Pará. Tese de Doutorado. Universidade Federal do Pará, Núcleo de Altos Estudos Amazônicos, Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Sustentável do Trópico Úmido, Belém.
  • Nóbrega, W. R. M. (2012). Turismo e políticas públicas na Amazônia brasileira: instâncias de governança e desenvolvimento nos municípios de Santarém e Belterra, oeste do estado do Pará. Tese de Doutorado. Universidade Federal do Pará, Núcleo de Altos Estudos Amazônicos, Belém.
  • Nóbrega, W. R. M., & Figueiredo, S. L. (2014) Turismo e gestão pública: uma avaliação das instâncias de governança no Oeste do Estado do Pará. In: Pimentel, T. D.; Emmendoerfer, M. L.; Tomazzoni, E. L. (Org.). Gestão Pública do Turismo no Brasil: Teorias, Metodologias e Aplicações. 1ed. Caxias do Sul: EDUCS. p. 425-449.
  • Rodrigues, A. A. B. (1996). Turismo e geografia: reflexões teóricas e enfoques regionais. São Paulo: HUCITEC.
  • Schneider, V. (2005). Redes de políticas públicas e a condução de sociedades complexas. Revista Civitas, Porto Alegre, 5 (1) 29-58.
  • Trindade, B. S., César, P. A. B., & Vianna, S. L. G. (2019). Governança do Turismo: planejamento e gestão local e regional em Gramado-RS, Brasil. Rosa dos Ventos – Turismo e Hospitalidade, 11(3), p.653-663, jul-set
  • Wray, M. (2009). Policy communities, networks and issue cycles in tourism destination systems, Journal of Sustainable Tourism, 17:6, 673-690

Public tourism policies in the Brazilian Amazon: Participation and networks

Yıl 2021, Sayı: Special Issue 1 - Public Policies of Tourism in Brazil, 53 - 67, 24.12.2021
https://doi.org/10.31822/jomat.2021-SP-1-53

Öz

The aim of this study is to analyze the tourism network in Marajó, PA, Brazil. To do so, we sought to elucidate the concept of participation, networks and public policies so that the mechanisms of their organization in this region can be understood. This work is an excerpt from the dissertation entitled “Tourism governance on Ilha do Marajó, Pará, Brazil: An analysis of the relationship networks established in public tourism policies” (Farias, 2018). This analysis uses an interdisciplinary approach in tourism, seeking to interpret it from theoretical perspectives on participation in public policies. The study follows several steps which in the end could be connected and interpreted based on the assumptions of qualitative research. The bibliographical deepening, documentary analysis, the elaboration and application of semi-structured interviews directed the study to reach the proposed objective. Thus, the analysis revealed that the participation of agents in the decision-making process in tourism does not aim to disregard the State, but seeks to confirm the importance that institutions represent. Some examples are civil initiatives and organizations such as the Women’s Association of Pesqueiro (Associação das Mulheres do Pesqueiro - ASMUPESQ), as evidenced in the study.



Kaynakça

  • Ab'Sáber, A. N. (2010). Zoneamento fisiográfico e ecológico do espaço total da Amazônia Brasileira. estudos avançados, 24, 15-24..
  • Amaral, D. D. D., Vieira, I. C. G., Salomão, R. P., Almeida, S. S., Silva, J. B. F., Costa Neto, S. V., ... & Bastos, M. N. C. (2007). Campos e florestas das bacias dos rios Atuá e Anajás, Ilha do Marajó. Belém. Museu Paraense Emílio Goeldi, Belém.
  • Barretto, M. (2006). Turismo, cultura e sociedade. Caxias do Sul, RS: EDUCS. P. 7-10.
  • Barnes, J. A. (1987). Redes sociais e processos político. In: Feldman-Bianco, B. (Org). Antropologia das sociedades contemporâneas: Métodos. São Paulo: Global.
  • Baggio, R., Scott, N. & Cooper, C. (2010). Network Science: A Review Focused on Tourism. Annals of Tourism Research 37 802–827.
  • BRASIL. (2019). Ministério do Turismo. Regionalização: institucionalização da Instância de governança regional. Brasília.
  • Benevides, M. V. (1994). Democracia e cidadania. In: Villas-Bôas, R. (Org.). Participação popular nos governos locais. São Paulo: Pólis.
  • Beaumont, N., & Dredge, D. (2010). Local tourism governance: A comparison of three network approaches. Journal of sustainable tourism, 18(1), 7-28.
  • Beni, M. C., & Cury, M. J. F. (2012). Bases territoriais e redes do cluster de turismo. In: Beni, M. C. (Org). Turismo: planejamento estratégico e capacidade de gestão – desenvolvimento regional, rede de produção e clusters. Barueri, SP: Manole, p. 487-516.
  • Caccia-Bava, S. (2001). Participação, representação e novas formas de diálogo. São Paulo: Instituto Pólis.
  • Castells, M. A. (2020). A sociedade em rede. São Paulo:Paz e Terra.
  • Castells, M. A. (2019). O poder da comunicação. 4º ed. São Paulo/ Rio de Janeiro: Paz e Terra.
  • Castells, M. (2005). A sociedade em rede: do conhecimento à política. A sociedade em rede: do conhecimento à acção política, 17-30. Belém: Imprensa Nacional.
  • Castro, E., & Campos, I. (2015). Formação socioeconômica do Estado do Pará. In: CASTRO, E.; CAMPOS, I. (Orgs). Formação socioeconômica da Amazônia. Belém: NAEA,. p. 401-482.
  • Coutinho, A. C. A., & Nóbrega, W. R. D. M. (2019). Governança em destinos turísticos: desafios na sociedade contemporânea. Revista Brasileira de Pesquisa em Turismo, 13(3), 55-70.
  • da Mata, G. M. F., Pimentel, T. D., & Emmendoerfer, M. L. (2018). Teoria do campo social e políticas públicas: o caso do Conselho Gestor de Turismo de Juiz de Fora, MG, Brasil. Revista Rosa dos Ventos Turismo e Hospitalidade 10(2).
  • Enne, A. L. S. (2004). Conceito de rede e as sociedades contemporâneas. Comunicação & Informação, 7(2), 264-273.
  • FAPESPA. (2021). Fundação Amazônia de Amparo a Estudos e Pesquisa. Região de Integração do Marajó: Perfil socioeconômico e ambiental. Belém: FAPESPA- PA. Disponível em: http://www.fapespa.pa.gov.br/produto/diagnosticos/277. Acesso em 15 de set.
  • Farias, K., S, S. & Figueiredo, S. L. (2015). Políticas públicas e turismo: avaliação da participação e das instâncias de governança em Abaetetuba (Pará-Brasil). Turismo & Sociedade. Curitiba, 8 (3), 575-600. DOI: http://dx.doi.org/10.5380/tes.v8i3.41832
  • Farias, K. S. S., (2018). Governança do turismo na Ilha do Marajó - Pará: uma análise das redes de relações estabelecidas nas políticas públicas de turismo. Dissertação de mestrado. Núcleo de Altos Estudos Amazônicos, Universidade Federal do Pará, Belém.
  • Farias, K. S. S. & Bahia, M. C. (2019). Processos participativos para o estabelecimento de uma rede de turismo no Marajó-Pará-Brasil: uma análise sobre a atuação do fórum regional de turismo do marajó (FOREMAR). In: Baptista, M. M., Pereira, M. J. A., & de Almeida, A. R. A. (Org) Ócios e resistências: crescer e envelhecer em contextos culturais diversos. Coimbra: Grácio Editor.
  • Fleury, S. (2002). Redes de políticas: novos desafios para a gestão pública. Administração em Diálogo, São Paulo, no 7, pp. 77-89.
  • Figueiredo, S. L. (1999). Ecoturismo, festas e rituais na Amazônia. Belém: NAEA.
  • Figueiredo, S. L., & Nóbrega, W. R. M. (2015). Turismo e desenvolvimento regional: conceitos e políticas em um caso brasileiro. In: Figueiredo, S. L; Azevedo, F. F de; Nóbrega, W. R. M (Org). Perspectivas contemporânea de análise em turismo. Belém: NAEA/UFPA.
  • Gohn, M. G. (2013). Movimentos sociais e redes de mobilizações civis no Brasil contemporâneo. 7. Ed. Petrópolis, RJ. Editora Vozes Limitada.
  • Alves, F. O. (2016). A função socioambiental do patrimônio da União na Amazônia.. p. 107-198.
  • IBGE. (2021). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística: Cidades e Estados do Brasil. Brasília-DF. Disponível em https://cidades.ibge.gov.br/. Acesso em: 10 jun.
  • Haesbaert, R. O. (2019). Mito da desterritorialização: do “fim dos territórios” à multiterritorialidade. 11º ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil.
  • Levi, M. (1991). Uma lógica da mudança Institucional. Revista dados, Rio de Janeiro, 34 (1), 77-99.
  • Marin, R. E. A., & Silva, C. N. (2007). Os quilombolas de Salvaterra, Ilha do Marajó: processos de territorialização e acesso ao recursos naturais. In: Aragón, L. E. (Org). População e Meio Ambiente na Pan-Amazônia. Belém: UFPA/NAEA,
  • Nascimento, V. L. Q. (2015). Políticas públicas de turismo na Amazônia brasileira: sua ascensão às agendas do Amazonas e do Pará. Tese de Doutorado. Universidade Federal do Pará, Núcleo de Altos Estudos Amazônicos, Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Sustentável do Trópico Úmido, Belém.
  • Nóbrega, W. R. M. (2012). Turismo e políticas públicas na Amazônia brasileira: instâncias de governança e desenvolvimento nos municípios de Santarém e Belterra, oeste do estado do Pará. Tese de Doutorado. Universidade Federal do Pará, Núcleo de Altos Estudos Amazônicos, Belém.
  • Nóbrega, W. R. M., & Figueiredo, S. L. (2014) Turismo e gestão pública: uma avaliação das instâncias de governança no Oeste do Estado do Pará. In: Pimentel, T. D.; Emmendoerfer, M. L.; Tomazzoni, E. L. (Org.). Gestão Pública do Turismo no Brasil: Teorias, Metodologias e Aplicações. 1ed. Caxias do Sul: EDUCS. p. 425-449.
  • Rodrigues, A. A. B. (1996). Turismo e geografia: reflexões teóricas e enfoques regionais. São Paulo: HUCITEC.
  • Schneider, V. (2005). Redes de políticas públicas e a condução de sociedades complexas. Revista Civitas, Porto Alegre, 5 (1) 29-58.
  • Trindade, B. S., César, P. A. B., & Vianna, S. L. G. (2019). Governança do Turismo: planejamento e gestão local e regional em Gramado-RS, Brasil. Rosa dos Ventos – Turismo e Hospitalidade, 11(3), p.653-663, jul-set
  • Wray, M. (2009). Policy communities, networks and issue cycles in tourism destination systems, Journal of Sustainable Tourism, 17:6, 673-690
Toplam 37 adet kaynakça vardır.

Ayrıntılar

Birincil Dil İngilizce
Konular Turizm (Diğer)
Bölüm Contents
Yazarlar

Kassia Suelen Da Silva ' Farias 0000-0002-7876-3652

Silvio Lima Figueiredo 0000-0002-6810-1639

Yayımlanma Tarihi 24 Aralık 2021
Yayımlandığı Sayı Yıl 2021 Sayı: Special Issue 1 - Public Policies of Tourism in Brazil

Kaynak Göster

APA Farias, K. S. D. S. ’., & Figueiredo, S. L. (2021). Public tourism policies in the Brazilian Amazon: Participation and networks. Journal of Multidisciplinary Academic Tourism(Special Issue 1), 53-67. https://doi.org/10.31822/jomat.2021-SP-1-53



88x31.png   All the contents of this journal are licensed under a Creative Commons Attribution (CC-BY) 4.0 License (From September 2022) and available as full open access.

© Copyrights of all contents published in this journal are retained by their authors, but the journal (JOMAT) retains the exclusive right of first publication and dissemination.