Integration of Distinct Educating Spaces and Their Potential for a More Comprehensive Environmental Education Work

Yıl 2012, Cilt: 2 Sayı: 2, 129 - 148, 30.06.2012

Valéria Iared , Haydée De Oliveira

Öz

To investigate if the units of the São Carlos Ecological Pole (São Carlos, São Paulo, Brazil) are educating spaces that may contribute to the understanding of the complexity of environmental issues and stimulate a sense of belonging and social responsibility, we interviewed primary school teachers who had accompanied visits to these places and members involved with environmental education in these spaces, and followed guided tours in all units of the Ecological Pole. We have identified that the activities can address issues that espouse the three dimensions of educational practice: cognitive (knowledge), subjective (feelings, principles, ethics) and political. No site alone is able to espouse all parameters considered essential in a valid environmental education work, but considering their sum, we identified that all of them are taken into account. Therefore, we reinforce the idea that the integration of these units would yield a more thorough EE work.

Anahtar Kelimeler

Educating spaces; urban natural areas; educational practice dimensions; outdoor activities; critical environmental education.

Kaynakça

• Acserald, H. (2008). Grassroots reframing of environmental struggles in Brazil. In: Carruthers, D. V. (Ed.) Environmental Justice in Latin America (pp.75-97). Cambridge: MIT Press.
• Andelman, M. (2001). La comunicación ambiental en la planificación participativa de las políticas para la conservación y uso sustentable de la diversidad biológica. Tópicos en Educación Ambiental, 3(9), 07-15.
• Benáyas, J.; Gutiérrez, J.P. & Gutiérrez, E.G. (1999). Educación Ambiental em parques urbanos y espacios verdes: análisis de uma muestra de guias divulgativas y cuadernos didácticos. Tópicos en Educación Ambiental, 1 (1), 59-72.
• Law No. 4771 of September 15, 1965 (1965). Establishing the new Forest Code. Diário Oficial da União, September http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L4771.htm 1965 (nº 4771). Retrieved August, 2007, from
• Law No. 9985 of July 18, 2000 (2000). Regulates the art. 225, § 1, paragraphs I, II, III and VII of the Federal Constitution establishes the National System of Conservation of Nature and other measures.
• Carvalho, L. M.(1999) Educação e Meio Ambiente na escola fundamental. Projeto Revista de Educação, 2, 9-18.
• Carvalho, L. M. (2006). A temática ambiental e o processo educativo: dimensões e abordagens. In: Cinquetti, H. S. & Logarezzi (Orgs), A. Consumo e resíduo: fundamentos para o trabalho educativo. São Carlos: Edufscar.
• Carvalho, L.M., Campos, M.J.O, Cavalari, R.M.F., Marques, A.; Mathias, A. & Bonotto, D., (1996), Conceitos, valores e participação política. In: TRAJBER, R.; MANZOCHI, L. H. Avaliando a Educação Ambiental no Brasil: materiais impressos (pp. 77- 119). São Paulo: Gaia.
• Diegues, A. C. (1996) O mito moderno da natureza intocada. São Paulo: Hucitec.
• Dorado, O., Arias, D.M., Alonso, G., & Maldonado, B. (2002). Educación Ambiental para la biodiversidade em el trópico seco, Reserva de La Biosfera Sierra de Huautla, Morelos, México. Tópicos en Educación Ambiental, 4(12), 23-33.
• Fracalanza, D. C. (1992). Crise ambiental e ensino de ecologia: o conflito na relação homem- mundo natural. Thesis (Ph.D. in Education) Faculty of Education, State University of Campinas , Campinas, São Paulo, Brasil.
• Freire, P. (2006). Pedagogy of the oppressed. New York: Madein Lane.
• González-Gaudiano, E. (2002). Educación Ambiental para la biodiversidad: reflexiones sobre conceptos y prácticas. Tópicos en Educación Ambiental, 4(11), 76-85.
• Guimarães, M. (2004). Educação Ambiental Crítica In: LAYRARGUES, P.P. (org.). Identidades da educação ambiental brasileira (pp. 25-34). Brasília: MMA, Diretoria de Educação Ambiental.
• Guimarães, M. (1995). A dimensão ambiental na educação. Campinas: Papirus.
• Krasilchik, M. (2004). Prática de ensino de biologia. (4a ed). São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo.
• Lestinge, S. R. (2004) Olhares de educadores ambientais para estudos do meio e pertencimento. Thesis (Ph.D. in Forest Resources) - Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, University of São Paulo, Piracicaba, São Paulo, Brasil.
• Lima, S. T. (1998). Trilhas Interpretativas: a aventura de conhecer a paisagem, Cadernos Paisagem. (3), 39-44.
• Lotz-Sisitka, H. (2002). Weaving cloths: research design in contexts of transformation. Canadian Journal of Environmental Education, 7(2),101-124.
• Manzochi, L.H. (1994) Participação do ensino de ecologia em uma Educação Ambiental voltada para a formação da cidadania: a situação das escolas de 2º grau no município de Campinas. Dissertation (Master in Ecology) - Biosciences Institute, State University of Campinas, Campinas, São Paulo, Brasil
• Marpica, N. S. (2008). As questões em livros didáticos de diferentes disciplinas da quinta-série do ensino fundamental. Dissertation (Master in Education). Center for Education and Human Sciences, Federal University of Sao Carlos, São Carlos, São Paulo, Brasil.
• Mayer, M. (1998). Educación ambiental: de la acción a la investigación. Enseñanza de las Ciências. 16(2), 217-231.
• Mendonça, R & Neiman, Z. (2003). À sombra das árvores: transdisciplinaridade e educação ambiental em atividades extra classe. São Paulo: Chronos.
• Milano, M. S. (2000). Mitos no manejo de Unidades de Conservação no Brasil, ou a verdadeira ameaça. Proceedings of the Brazilian Conference of Conservation Units, Campo Grande, Mato Grosso do Sul, Brasil, 2.
• Mohai, P. & Bryant, P. (1998). Is there a “race” effect on concern for environmental quality? Public Opinion Quarterly, 62(4), 475-505.
• Moraes, R. (2005). Mergulhos discursivos: análise textual qualitativa entendida como processo integrado de aprender, comunicar e influir em discursos. In: GALIAZZI, M. C.; FREITAS, J. V. (orgs). Metodologias emergentes de pesquisa em educação ambiental.Ijuí, RS: Unijuí.
• Moraes, R. (2003). Uma tempestade de luz: a compreensão textual possibilitada pela análise textual discursiva. Ciência e educação, 9(2), 191-211.
• Nicodemo, M. L. F. & Primavesi, O. (n.d.). Por que manter árvores na área urbana?. São Carlos: Embrapa Pecuária http://www.cppse.embrapa.br/080servicos/070publicacaogratuita/documentos/Documentos89. pdf 2009. Retrieved september, 2009, from:
• Pacheco - Muñoz, M. F. P. (2002). Planeación educativa en los centros de recreación, educación y cultura ambiental. Tópicos en Educación Ambiental, 4(10), 63-74.
• Patton, M. Q. (1990). Qualitative evaluation and research methods. Newbury Park: Sage.
• Pegoraro, J. L. & Sorrentino, M. (1998). Programa educativos com flora e fauna (expressões da biodiversidade) e educação ambiental. Scientia Forestalis (54), 131-142. Peralta, C. transdisciplinares Educação Ambiental: Abordagens Mşltiplas (pp. 105- 125). Porto Alegre: Artmed Editora. em educacionais: eventos humorísticos Educação Ambiental. In: RUSCHEINSKY,A.
• Phillips, A. (2004). The history of the international system of protected area management categories. Parks, 14(3), 4-14.
• Pivelli, S. R. P. & Kawasaki, C. S. (2005) Análise do potencial pedagógico de espaços não-formais de ensino para o desenvolvimento da temática da biodiversidade e sua conservação. Proceedings of National Meeting of Research in Science Education, Bauru, São Paulo, Brasil, 5.
• Robim, M. J. & Tabanez, M. F. (1993). Subsídios para a implantação da Trilha Interpretativa da Cachoeira-Parque Estadual de Campos do Jordão. Revista Intituto Florestal, 5(1), 67-91.
• Robottom, I. & Hart, P. (1993). Research in Environmental Education. Victoria: Deakin University.
• Sauvé, L. (1999). La Educación Ambiental entre la modernidad y la posmodernidad: en busca de un marco de referencia educativo integrador. Tópicos en Educación Ambiental, 1(2), 7-25.
• Seniciato,T. & Cavassan,O. (2004). O. Aulas de campo em ambientes naturais e aprendizagem em ciências – um estudo com alunos do ensino fundamental. Ciência & Educação,10(1),133-147.
• Sorrentino, M. (2000). Crise ambiental e educação. In: Quintas, J. S. (org.). Pensando e Praticando a Educação Ambiental na Gestão do Meio Ambiente (pp.93-104). Brasília: IBAMA.
• Tabanez, M. F., Padua, S. M., Souza, M. G., Cardoso, M. M., & Garrido, L. M. A. G. (1997). Avaliação de trilhas interpretativas para educação ambiental. In: Padua, S. M. & Tabanez, M. F. Educação Ambiental: caminhos trilhados no Brasil (pp: 89-102). Brasília: Ipê- Instituto de Pesquisas Ecológicas.
• Tristão, M. (2005). Tecendo os fios da educação ambiental: o subjetivo e o coletivo, o pensado e o vivido. Educação e Pesquisa, 31(2), 251-264.
• Tuan, Y. F. (1980). Topofilia: um estudo da percepção, atitudes e valores do meio ambiente. São Paulo: Difel.
• Viveiro, A. A., & Diniz, R. E. S. (2009). Atividades de campo no ensino das ciências e na educação ambiental: refletindo sobre as potencialidades desta estratégia na prática escolar. Ciência em tela, 2(1) http://www.cienciaemtela.nutes.ufrj.br/artigos/0109viveiro.pdf Accessed jan. 2010. January, 2010, from:
• Wals, A. E. J., & Leij, T. (2007). Introduction. In: WALS, A.E.J.(ed) Social learning towards a sustainable world. (pp.17-32) Wageningen: Wageningen Academic