Introdução: Este trabalho consiste em artigo a ser publicado, na qual tem como objetivo analisar as consequências do período de isolamento social decorrente da pandemia de COVID-19 (SARS-CoV-2) nas práticas de autocuidado na vida de mulheres brasileiras. Percebe-se que a pandemia impactou de forma significativa a realidade, adaptando e promovendo uma mudança no cotidiano da população. A partir disso, foi necessário adotar práticas preventivas como o lockdown, a quarentena, o isolamento social e o distanciamento social como medidas de proteção para evitar a circulação e o aumento no número de casos. Objetivo: O trabalho aborda o surgimento do vírus, bem como seus efeitos, a promoção de intervenções não farmacológicas (INFs) e outras medidas preventivas, a exemplo do isolamento social, em que durante este período foi observado o aumento de enfermidades relacionadas à saúde mental e as dificuldades das mulheres em manter as práticas de autocuidado. Portanto, a partir desta análise, foram propostas reflexões acerca da saúde física e mental, qualidade de vida, classe, gênero e renda. Entende-se que discussões tais como a proposta por esse artigo podem contribuir para a compreensão acerca dos eventos que podem motivar e manter certos padrões de comportamento de autocuidado, bem como os eventos que facilitariam progressiva redução destas práticas. Método: Desta forma, o estudo foi apoiado e viabilizado por meio de uma revisão de literatura integrativa, a pesquisa foi feita através do levantamento de dados bibliográficos disponíveis nas bases de dados: Google Scholar, PePSIC, Pubmed, Redalyc e SciELO, baseado também na teoria do déficit de autocuidado de enfermagem (TDAE). Considera-se também as dificuldades e os desafios impostos pelo distanciamento social, como o padrão virtual de comunicação, o trabalho home office, a grande quantidade de informação no contexto escolar e laboral e as mudanças bruscas na rotina. Resultados: Tais reflexos foram observados através do aumento dos casos de ansiedade e depressão, sedentarismo, além da falta de esperança em relação às notícias durante o período de isolamento social que foi vigente como uma forma de minimizar a propagação do vírus. Ainda, retrata-se o autocuidado como um processo de recuperação e de reestabelecimento da saúde e do bem-estar, na qual proporciona uma melhor qualidade de vida. Conclusões: Com a realização desta análise, obteve-se maior compreensão acerca de como as práticas de autocuidado podem promover melhorias na qualidade de vida e no bem-estar obtendo-se benefícios para a saúde física e mental, bem como observou-se um maior impacto negativo da pandemia de COVID-19 (SARS-CoV-2) no autocuidado de mulheres brasileiras.
Birincil Dil | Türkçe |
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Konular | Bulaşıcı Hastalıklar, Hemşirelik |
Bölüm | SAÚDE MENTAL DE DIVERSAS POPULAÇÕES EM TEMPOS DE PANDEMIA |
Yazarlar | |
Erken Görünüm Tarihi | 30 Mart 2022 |
Yayımlanma Tarihi | 31 Ekim 2022 |
Gönderilme Tarihi | 24 Ocak 2022 |
Kabul Tarihi | 24 Haziran 2022 |
Yayımlandığı Sayı | Yıl 2022 Cilt: 7 Sayı: Special Issue |
Sağlık Akademisi Kastamonu, 2017 yılından itibaren UAK doçentlik kriterlerine göre 1-b dergiler (SCI, SSCI, SCI-expanded, ESCI dışındaki uluslararası indekslerde taranan dergiler) sınıfında yer almaktadır. SAĞLIK AKADEMİSİ KASTAMONU Dergi kapağı Türk Patent Enstitüsü tarafından tescil edilmiştir.